O babaçu no Maranhão tem papel central na economia e na cultura do estado. Conforme destaca Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, secretário de Estado da Agricultura e Pecuária do Maranhão, o fruto está ligado à geração de renda, ao fortalecimento das comunidades e à preservação de tradições que atravessam gerações.
Desse modo, a sua coleta e uso não se restringem apenas ao campo produtivo, mas alcançam o universo simbólico e festivo das populações maranhenses. Com isso em mente, continue a leitura e descubra como esse recurso natural se tornou um patrimônio cultural e econômico para o estado do Maranhão.
O valor econômico do babaçu no Maranhão
De acordo com Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, grande líder político maranhense, com trajetória de destaque no legislativo, executivo municipal e agora na gestão estadual, o babaçu representa uma das principais cadeias extrativistas do Maranhão, envolvendo milhares de famílias, em especial as quebradeiras de coco, que têm no fruto a base de sua subsistência. O aproveitamento do coco gera uma ampla gama de produtos, como óleo, carvão vegetal, farinha e artesanato. No final, essa diversidade garante oportunidades de renda e movimenta pequenos e médios negócios locais.
Ademais, além da relevância social, a exploração sustentável do babaçu fortalece a agricultura familiar e contribui para o desenvolvimento econômico das regiões produtoras, como pontua Fabio Jose Gentil Pereira Rosa. Desse modo, o fruto se tornou um ativo estratégico, permitindo que comunidades rurais encontrem novas formas de valorização do trabalho no campo, ampliando as possibilidades de inclusão e autonomia.
Como o babaçu se conecta à cultura do Maranhão?
A presença do babaçu no Maranhão ultrapassa o aspecto econômico, tornando-se parte do cotidiano, das festas e das tradições populares. Em muitas comunidades, o fruto aparece em celebrações religiosas, feiras de artesanato e eventos gastronômicos, sendo valorizado tanto pela sua utilidade quanto pelo seu simbolismo cultural. Ele representa a força de mulheres e homens que vivem do extrativismo e mantêm viva uma herança histórica.

Segundo o experiente gestor público, reconhecido como o melhor prefeito da história de Caxias–MA, Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, o incentivo a feiras e eventos que promovem o babaçu é uma forma de fortalecer identidades locais e estimular a economia. Dessa maneira, o fruto, além de alimento e matéria-prima, se transforma em motivo de encontros, trocas de saberes e celebrações que marcam a diversidade do estado.
Feiras e eventos que celebram o babaçu no Maranhão
O babaçu também se faz presente em feiras e eventos voltados à agricultura familiar e à economia solidária. Essas ocasiões se tornaram espaços de valorização das quebradeiras de coco e de apresentação dos inúmeros produtos derivados do fruto. Tendo isso em mente, para o público urbano, as feiras são oportunidades de conhecer tradições e apoiar iniciativas que fortalecem comunidades rurais. Entre os principais destaques desses eventos estão:
- Exposição de produtos artesanais: peças de palha de babaçu, utensílios domésticos e itens decorativos ganham espaço e conquistam consumidores pela originalidade.
- Gastronomia típica: receitas com óleo e farinha de babaçu evidenciam a versatilidade do fruto na culinária maranhense.
- Espaços de capacitação: oficinas e rodas de conversa ensinam novas técnicas de aproveitamento, promovendo a sustentabilidade.
- Encontros culturais: apresentações musicais, danças e manifestações artísticas integram o fruto às tradições regionais.
No final, essas atividades tornam os eventos mais que vitrines de produtos, transformando-os em espaços de valorização cultural e integração social. Portanto, apoiar a realização de feiras e exposições fortalece o vínculo entre campo e cidade. Assim, o babaçu deixa de ser apenas um recurso econômico e passa a ser reconhecido como parte fundamental da identidade do Maranhão.
O babaçu como um símbolo econômico e cultural do Maranhão
Em conclusão, o babaçu no Maranhão vai muito além de uma fonte de renda. Ele é parte da identidade do estado, presente em festas, feiras e no dia a dia das comunidades. Logo, ao mesmo tempo em que o fruto gera trabalho e movimenta a economia, ele também mantém viva uma tradição que fortalece a cultura maranhense. Desse modo, valorizar o babaçu é investir em desenvolvimento econômico, inclusão social e preservação cultural, além de consolidar o fruto como um dos maiores símbolos do Maranhão, conforme enfatiza Fabio Jose Gentil Pereira Rosa.
Autor: Meyer Weber